PERTENCER

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SALA 05

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Aceitar toda a pluralidade ao nosso redor. Fugir da normatividade. Tornar-se livre.

É sobre dançar, rir alto, sorrir sem motivo, falar com os olhos. É sobre reconhecer um rosto familiar na multidão que carrega tanta personalidade e sentir como se você os conhecesse, mesmo quando não conhece.

É sobre não lembrar o nome. Chamar pelo nome errado. Criar um alter ego. Não precisar de um nome. Não precisamos dessas coisas tolas. Nós nos chamamos do que sentimos vontade. 

Uma bandeira pode representar todos nós. Não importa raça, crenças, gênero, identidade ou orientação sexual.

E quando algo novo surge, aprendemos, evoluímos, e nossa bandeira também. Não precisamos de passaportes. Não temos fronteiras. Podemos sempre nos encontrar, não importa para onde vamos. 

Um contato visual enquanto espera em uma fila, um papo casual em uma noite fora, ou até algo mais íntimo na festa de um amigo. Somos viajantes, sem saber quando nos veremos de novo ou onde. Ainda assim, continuamos cruzando caminhos.

Compartilhamos histórias semelhantes, lugares de dor e desconforto. Levamos nosso tempo para ouvir uns aos outros e descobrir como seguir em frente. 

Não buscamos vingança ou retaliação. Rejeitamos qualquer discurso de ódio ou sentimento que possa causar dano à dignidade do ser humano. Sob a forma de arte, devolvemos à humanidade toda a dor que um dia nos foi infligida. 

Porque o amor é o que nos une, o que nos mantém tão conectados.

Ser queer é ser parte de uma comunidade.

Ser queer é ser bom.

Aceitar toda a pluralidade ao nosso redor. Fugir da normatividade. Tornar-se livre.

É sobre dançar, rir alto, sorrir sem motivo, falar com os olhos. É sobre reconhecer um rosto familiar na multidão que carrega tanta personalidade e sentir como se você os conhecesse, mesmo quando não conhece.

É sobre não lembrar o nome. Chamar pelo nome errado. Criar um alter ego. Não precisar de um nome. Não precisamos dessas coisas tolas. Nós nos chamamos do que sentimos vontade. 

Uma bandeira pode representar todos nós. Não importa raça, crenças, gênero, identidade ou orientação sexual.

E quando algo novo surge, aprendemos, evoluímos, e nossa bandeira também. Não precisamos de passaportes. Não temos fronteiras. Podemos sempre nos encontrar, não importa para onde vamos. 

Um contato visual enquanto espera em uma fila, um papo casual em uma noite fora, ou até algo mais íntimo na festa de um amigo. Somos viajantes, sem saber quando nos veremos de novo ou onde. Ainda assim, continuamos cruzando caminhos.

Compartilhamos histórias semelhantes, lugares de dor e desconforto. Levamos nosso tempo para ouvir uns aos outros e descobrir como seguir em frente. 

Não buscamos vingança ou retaliação. Rejeitamos qualquer discurso de ódio ou sentimento que possa causar dano à dignidade do ser humano. Sob a forma de arte, devolvemos à humanidade toda a dor que um dia nos foi infligida. 

Porque o amor é o que nos une, o que nos mantém tão conectados.

Ser queer é ser parte de uma comunidade.

Ser queer é ser bom.

Aceitar toda a pluralidade ao nosso redor. Fugir da normatividade. Tornar-se livre.

É sobre dançar, rir alto, sorrir sem motivo, falar com os olhos. É sobre reconhecer um rosto familiar na multidão que carrega tanta personalidade e sentir como se você os conhecesse, mesmo quando não conhece.

É sobre não lembrar o nome. Chamar pelo nome errado. Criar um alter ego. Não precisar de um nome. Não precisamos dessas coisas tolas. Nós nos chamamos do que sentimos vontade. 

Uma bandeira pode representar todos nós. Não importa raça, crenças, gênero, identidade ou orientação sexual.

E quando algo novo surge, aprendemos, evoluímos, e nossa bandeira também. Não precisamos de passaportes. Não temos fronteiras. Podemos sempre nos encontrar, não importa para onde vamos. 

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